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O presidente da ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi, avalia o mercado de suínos e fala sobre o reajuste de R$ 0,10 anunciado pela Aurora no valor pago pelo quilo do suíno vivo ao produtor. “É uma boa notícia, mas longe ainda do que o suinocultor precisa para ter uma remuneração justa, levando em consideração todas as exigências da atividade”.

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O presidente da ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi, avalia os reajustes de preços promovidos pelas agroindústrias nos últimos dias. Ele também faz alertas para que os produtores redobrem os cuidados com a sanidade do rebanho.

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Em análise de mercado desta semana, o presidente da ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi, fala sobre o reajuste anunciado pela Aurora Alimentos no valor pago pelo quilo do suíno vivo e também avalia o cenário da suinocultura.

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Mercado interno trava melhoras na remuneração paga ao produtor de suínos, afirma o presidente da ACCS.

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A bolsa de suínos de Santa Catarina foi fechada a R$ 3,15 nesta segunda-feira – alta de R$ 0,05 em relação à semana anterior. Conforme o presidente da ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi, a reação de preço é o reflexo da diminuição do ICMS cobrado na comercialização de animais vivos para outros estados. “Há uma previsão de melhora para o mercado. Conseguiremos recuperar o preço pago ao produtor, mas precisamos de uma garantia de lucratividade”.

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Presidente da ACCS fala sobre a queda da remuneração paga ao produtor na integração.

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Fórum Mais Milho e redução do ICMS são os destaques da edição.

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Quilo do suíno vivo permanece cotado a R$ 3,80 no mercado independente.

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Bolsa de suínos fecha em R$ 3,70.

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Presidente da ACCS analisa os impactos da operação "Carne Fraca"

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Bolsa de suínos de SC não tem preço definido.

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Quilo do suíno vivo tem queda e passa a valer R$ 4,10. Confira a análise do presidente da ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi.

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Após consecutivas altas, bolsa de suínos de Santa Catarina mantém preço em R$ 4,80.

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Presidente a ACCS cobra redução permanente do ICMS na comercialização de suínos vivos para outros estados.

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Valor de referência do quilo do suíno vivo é de R$ 4,80.

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A bolsa de suínos de Santa Catarina foi fechada nesta segunda-feira a R$ 4,50 – uma valorização de R$ 0,45 em relação a semana passada. O valor pago na integração também está em reação. O frigorífico Pamplona já sinalizou alta de R$ 0,10 no valor pago pelo quilo do suíno vivo ao produtor. BRF, JBS e Aurora devem anunciar reajustes em breve. Confira a análise de mercado do presidente da ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi.

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A bolsa de suínos de Santa Catarina foi cotada nesta segunda-feira a R$ 4,05. Com o novo valor de referência, o quilo do suíno vivo inicia esta semana com uma valorização de R$ 0,15, conforme apresenta o presidente da ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi, na Análise de Mercado.

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A bolsa de suínos de Santa Catarina teve um aumento de R$ 0,20 em relação a semana passada e foi fechada a R$ 3,90 nesta segunda-feira. Outro fator positivo para os suinocultores é a queda de preço dos insumos.

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Está disponível o terceiro Informativo ACCS, o programa de rádio da Associação Catarinense de Criadores de Suínos. Um dos destaques desta edição é a 22ª edição do CDA da Alfa.

Observações:

Produção e apresentação: Tiago Rafael/ACCS

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A Bolsa de Suínos de Santa Catarina teve uma queda de R$ 0,10 em relação a semana passada e foi fechada a R$3,70 nesta segunda-feira. Desde o fim de 2016, o valor pago ao produtor pelo quilo do suíno vivo diminuiu R$0,50.

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A bolsa de suínos de Santa Catarina foi cotada nesta a R$ 3,80 - queda de R$ 0,20 em relação a semana passada. Confira a Análise de Mercado do presidente da ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi, e a opinião de suinocultores de várias regiões do Estado.

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A bolsa de suínos de Santa Catarina foi fechada nesta segunda-feira a R$ 4,00 – R$ 0,20 abaixo do valor de referência das duas últimas semanas de 2016. Durante a primeira análise de mercado de 2017, o presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, garante que desvalorização na remuneração pelo quilo do suíno é normal no início do ano. “Em dezembro houve uma comercialização muito forte de suínos no mercado independente, baixando o peso de abate, sendo que muitos produtores não ofertarão animais neste início de ano. Gradativamente haverá uma recuperação do setor ainda no primeiro trimestre”. Para Marcos Spricigo, suinocultor independente da região Meio-Oeste de Santa Catarina, a remuneração pelo quilo do suíno vivo não deve passar dos R$ 3,80 em janeiro, fator que reflete o cenário econômico nacional instável. “É natural que o preço do suíno caia nas primeiras semanas do ano. Em contrapartida, o custo de produção também está em queda, fator que compensará a queda no valor do animal”. Após o difícil ano de 2016, a entidade e os suinocultores de várias partes do Estado acreditam na recuperação do setor, já que o custo de produção deve ser menor em 2017. “A baixa no valor pago pelo quilo do suíno é momentânea. O mercado deve se ajustar e o cenário favorável deve ser retomado a partir de fevereiro. O suinocultor não precisa se desesperar porque está tudo desenhado para ser um ano positivo para o nosso setor”, enfatiza o produtor Odanir Farinella.

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O mercado de suínos estará mais aquecido durante a semana com a proximidade das festas de fim de ano. Com a expectativa de boa procura por animais para abate, a bolsa de suínos de Santa Catarina foi fechada nesta segunda-feira a R$ 4,20. O movimento de alta de preços também é um reflexo do reajuste de R$ 0,10 feito pelas agroindústrias nesta segunda-feira aos suinocultores integrados pelo quilo do suíno. A BRF, Pamplona e JBS passam a pagar R$ 3 pelo quilo do animal, enquanto a Cooperativa Central Aurora reajustou o valor para R$ 3,10. O presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, lembra que há quatro meses os produtores integrados estavam sem reajustes. Apesar da reação, o representante da entidade ressalta que a melhora do cenário no fim de ano ainda não é o bastante para recuperar os prejuízos amargados em 2016. "Ainda não atingimos sequer o patamar do início do ano, quando o valor pago pela indústria era de R$ 3,20 pelo quilo do suíno vivo". Losivanio prevê que a procura por suínos deve aumentar nos próximos dias já que o Natal e Ano Novo serão comemorados em domingos.

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A bolsa de suínos de Santa Catarina acompanha a reação do mercado nacional e fechou a segunda-feira em R$ 4,10. Em análise de mercado desta semana, o presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, afirma que os custos de produção baixaram, mas a margem de lucro ainda dificulta a atividade para o suinocultor, que amarga prejuízos desde o janeiro deste ano.

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A bolsa de suínos de Santa Catarina permanece em R$ 3,90 nesta semana. A estabilidade de preço reflete o atual cenário de dificuldade pela qual os suinocultores independentes de Santa Catarina atravessam.

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O início da semana é marcado pela manutenção da bolsa de suínos de Santa Catarina, que está cotada a R$ 3,90 pelo quilo do suíno vivo. De acordo com o presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, a expectativa é que de fato os produtores possam fazer negócios no valor projetado, já que na semana passada os suinocultores não conseguiram atingir as expectativas. “Esperamos ter um padrão melhor de preços, mesmo com as dificuldades da nossa economia. Precisamos de uma melhor remuneração para que possamos ter lucratividade na propriedade e minimizar os custos de produção”.

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O presidente da ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi, faz uma análise do atual cenário da suinocultura, que permanece desanimador para os produtores integrados e independentes, mesmo com a ligeira recuperação no consumo brasileiro registrado no mês passado.