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Bolsa Brasileira de Suinocultura completa 10 meses
No período, mais de 733 mil suínos foram comercializados pelos produtores independentes de Santa Catarina
17/06/2019 às 10h15
Atualizada em 17/06/2019 - 10h21
Atualizada em 17/06/2019 - 10h21
Atualmente a BBS tem 136 membros, sendo que, em média, 32 deles são produtores independentes de Santa Catarina. Conforme levantamento da ACCS, entre os meses de agosto do ano passado e maio de 2019, mais de 733 mil suínos foram comercializados apenas no Estado. As projeções apontam que a venda de animais por esse grupo ultrapassa a marca de um milhão de cabeças ao ano.
A BBS começou com o preço do suíno vivo em Santa Catarina cotado a R$ 3,27. No mês passado o valor foi de R$ 4,32 – uma valorização de 33%. Se analisarmos todo o período o preço médio do quilo do suíno vivo manteve-se na casa dos R$ 3,72 em SC.
Conforme o presidente da ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi, o preço médio da comercialização de suínos em junho deve ficar próximo dos R$ 5, que significa uma valorização histórica no Estado. “O mercado internacional está fazendo a diferença. A China, Chile, Argentina, Hong Kong, Honduras são os grandes responsáveis pelo grande volume de carne suína exportado. O nosso objetivo com a bolsa é igualar o preço em todas as regiões de Santa Catarina”.
No Informativo ACCS desta semana, o presidente da ACCS faz uma análise da BBS e também do mercado como um todo da suinocultura:
Fonte: ACCS
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