Clay Eastwood é diretora de marketing internacional do National Pork Board. Ela diz que os números mais recentes de exportação de carne suína americana incluem valores quase recorde. "Janeiro foi o segundo mês de exportação mais alto da história, com a exportação de 515 milhões de libras de carne suína", diz Eastwood. "Desse número, 150 milhões de libras de porco foram para a China".
O Correio de Waterloo-Cedar Falls diz que esses números foram divulgados antes da pandemia do COVID-19 que atingiu a China e outros países asiáticos antes de se espalhar para o resto do mundo.
Eastwood diz que a produção de carne suína foi 5% maior em 2019, com dados iniciais mostrando que esse número pode subir mais este ano. A carne suína continua a encontrar uma demanda sólida no exterior em parceiros comerciais tradicionais como México e Japão.
Outros países, como Austrália e Nova Zelândia, estão comprando mais carne de porco do que nos últimos anos. A demanda por carne suína dos EUA também é maior na América Central e do Sul. Como os casos de COVID-19 continuam a cair na China, Eastwood espera que esse mercado fique ainda mais forte até 2020.
O Correio de Waterloo-Cedar Falls diz que esses números foram divulgados antes da pandemia do COVID-19 que atingiu a China e outros países asiáticos antes de se espalhar para o resto do mundo.
Eastwood diz que a produção de carne suína foi 5% maior em 2019, com dados iniciais mostrando que esse número pode subir mais este ano. A carne suína continua a encontrar uma demanda sólida no exterior em parceiros comerciais tradicionais como México e Japão.
Outros países, como Austrália e Nova Zelândia, estão comprando mais carne de porco do que nos últimos anos. A demanda por carne suína dos EUA também é maior na América Central e do Sul. Como os casos de COVID-19 continuam a cair na China, Eastwood espera que esse mercado fique ainda mais forte até 2020.