O ex-senador Blairo Maggi usou a rede social para criticar a postura de membros do governo Federal que disparam críticas ao governo da China e acabam prejudicando uma relação comercial que vem sendo construída ao longo dos anos. Hoje, o país asiático é o principal mercado de exportação, principalmente, para Mato Grosso, que a cada dez sacas de soja, oito têm como destino a China.
Maggi chamou de besteiras as declarações do ministro da Educação,Abraham Weintraub. Para ele, isto prejudica a relação com o país asiático. “Ao longo dos 2 anos e 7 meses em que fui ministro da Agricultura, estive por várias vezes em missão comercial na China e pude aprender e respeitar seus costumes. Por essa razão, eu diria que essas besteiras, ditas por pessoas do nosso Governo, prejudicam muito as relações comerciais, o relacionamento e os laços de confiança que ambos governos buscam construir”.
De acordo com Maggi, o povo chinês tem um orgulho justificado da sua cultura e do potencial que seu país alcançou. “Eles prezam pela formalidade, a amizade e o bom diálogo. Nós brasileiros, sobretudo as nossas autoridades, devemos entender e respeitar isso!”, finalizou.
Outro político de Mato Grosso que pediu cautela neste debate foi o deputado federal Neri Geller (PP). Ele também já ocupou o cargo de ministro da Agricultura e pediu cautela ao governo Federal. "Nossa preocupação é de pacificar e manter as boas relações. Não queremos briga, precisamos dar suporte ao governo para atravessar a crise. Estamos muito preocupados e precisamos de cautela", afirmou.
As declarações são repercussão à postagem feito pelo ministro da Educação nas redes sociais que provocou novo tensionamento nas relações entre o Brasil e a China. Ele usou o personagem do Cebolinha, da Turma da Mônica, para ridicularizar o sotaque dos chineses.
Após ser criticado, Weintraub disse que pode até pedir desculpas à embaixada do país asiático por sua "imbecilidade", desde que a China forneça respiradores ao Brasil para o combate ao novo coronavírus.
Maggi chamou de besteiras as declarações do ministro da Educação,Abraham Weintraub. Para ele, isto prejudica a relação com o país asiático. “Ao longo dos 2 anos e 7 meses em que fui ministro da Agricultura, estive por várias vezes em missão comercial na China e pude aprender e respeitar seus costumes. Por essa razão, eu diria que essas besteiras, ditas por pessoas do nosso Governo, prejudicam muito as relações comerciais, o relacionamento e os laços de confiança que ambos governos buscam construir”.
De acordo com Maggi, o povo chinês tem um orgulho justificado da sua cultura e do potencial que seu país alcançou. “Eles prezam pela formalidade, a amizade e o bom diálogo. Nós brasileiros, sobretudo as nossas autoridades, devemos entender e respeitar isso!”, finalizou.
Outro político de Mato Grosso que pediu cautela neste debate foi o deputado federal Neri Geller (PP). Ele também já ocupou o cargo de ministro da Agricultura e pediu cautela ao governo Federal. "Nossa preocupação é de pacificar e manter as boas relações. Não queremos briga, precisamos dar suporte ao governo para atravessar a crise. Estamos muito preocupados e precisamos de cautela", afirmou.
As declarações são repercussão à postagem feito pelo ministro da Educação nas redes sociais que provocou novo tensionamento nas relações entre o Brasil e a China. Ele usou o personagem do Cebolinha, da Turma da Mônica, para ridicularizar o sotaque dos chineses.
Após ser criticado, Weintraub disse que pode até pedir desculpas à embaixada do país asiático por sua "imbecilidade", desde que a China forneça respiradores ao Brasil para o combate ao novo coronavírus.