As exportações brasileiras de carne bovina somaram 1,87 milhão de toneladas em 2021, 7% a menos que em 2020, informou a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) no sábado (08).
Já a receita com os embarques teve alta de 9%, a US$ 9,2 bilhões, puxada pela alta dos preços da carne nos mercados internacionais.
A suspensão temporária das importações chinesas por mais de três meses influenciou a queda geral nos embarques brasileiros de carne bovina no ano.
No mês de dezembro, as exportações totais de carne bovina brasileira somaram 151,6 mil toneladas, queda de 10% na comparação anual. O faturamento foi de US$ 726,6 milhões, 2% menor que um ano antes.
A China comprou 950 mil toneladas de carne bovina brasileira em 2021, uma queda em relação ao total de 1,2 milhão de toneladas adquirido em 2020. O país asiático continuou sendo o principal comprador da carne bovina nacional.
Os Estados Unidos subiram para a segunda posição entre os maiores importadores de carne bovina brasileira, com alta de 148,9% nas compras, a 148,2 mil toneladas.
O Chile continuou na terceira posição (110,6 mil toneladas, +22,4%), seguido de Egito (73,6 mil t, -42,5%), Emirados Árabes Unidos (49,7 mil t, +21,7%) e Filipinas (46,3 mil t, +16,8%).
Já a receita com os embarques teve alta de 9%, a US$ 9,2 bilhões, puxada pela alta dos preços da carne nos mercados internacionais.
A suspensão temporária das importações chinesas por mais de três meses influenciou a queda geral nos embarques brasileiros de carne bovina no ano.
No mês de dezembro, as exportações totais de carne bovina brasileira somaram 151,6 mil toneladas, queda de 10% na comparação anual. O faturamento foi de US$ 726,6 milhões, 2% menor que um ano antes.
A China comprou 950 mil toneladas de carne bovina brasileira em 2021, uma queda em relação ao total de 1,2 milhão de toneladas adquirido em 2020. O país asiático continuou sendo o principal comprador da carne bovina nacional.
Os Estados Unidos subiram para a segunda posição entre os maiores importadores de carne bovina brasileira, com alta de 148,9% nas compras, a 148,2 mil toneladas.
O Chile continuou na terceira posição (110,6 mil toneladas, +22,4%), seguido de Egito (73,6 mil t, -42,5%), Emirados Árabes Unidos (49,7 mil t, +21,7%) e Filipinas (46,3 mil t, +16,8%).
