Durante análise de mercado o presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, avalia a abertura de mercado da carne suína brasileira para o Canadá. “Precisamos comemorar essa notícia porque batalhamos muito para conquistar esse diferencial sanitário necessário para entrar nos mercados mais exigentes do mundo. A abertura de mercado do Canadá surge em um momento importante porque nós estamos atravessando uma crise sem precedentes há 15 meses.”
Apesar da novidade, Losivanio pede cautela para os produtores pois acredita que o mercado do Canadá não vai ser a salvação para a atual crise. Em novembro de 2010 houve a certificação para o Brasil exportar para os EUA, mas os embarques de carne ocorreram apenas em meados de 2012. O Japão autorizou as exportações brasileiras em maio de 2013, mas os envios de proteína ocorreram apenas cinco meses depois.
“O Japão importa 1.230 toneladas por mês de Santa Catarina e os EUA em torno de 1.180 toneladas. Infelizmente observando por essa ótica o Canadá não será a nossa salvação. Esse mercado prova muito mais a nossa qualidade sanitária. Mas financeiramente os nossos problemas se resolverão com ações das nossas lideranças políticas”, destaca Losivanio.
Apesar da novidade, Losivanio pede cautela para os produtores pois acredita que o mercado do Canadá não vai ser a salvação para a atual crise. Em novembro de 2010 houve a certificação para o Brasil exportar para os EUA, mas os embarques de carne ocorreram apenas em meados de 2012. O Japão autorizou as exportações brasileiras em maio de 2013, mas os envios de proteína ocorreram apenas cinco meses depois.
“O Japão importa 1.230 toneladas por mês de Santa Catarina e os EUA em torno de 1.180 toneladas. Infelizmente observando por essa ótica o Canadá não será a nossa salvação. Esse mercado prova muito mais a nossa qualidade sanitária. Mas financeiramente os nossos problemas se resolverão com ações das nossas lideranças políticas”, destaca Losivanio.