SANTA CATARINA Nascida do propósito de melhorar a genética da suinocultura e engajar os produtores do Estado, a Associação Catarinense dos Produtores de Suínos (ACCS) comemora 63 anos de trajetória em 2022. A data 24 de julho simboliza a união de forças que sustenta o trabalho da entidade, considerada hoje uma das mais representativas do Brasil no setor.
Atenta às exigências do mercado e às necessidades dos produtores, a ACCS trabalha dando suporte às granjas e também auxilia nas negociações e pleitos que vêm do campo. A ACCS sempre foi fundamental, pois desde o começo trabalha de olho na indústria para fortalecer o melhoramento genético, diz o presidente da entidade, Losivanio Luiz de Lorenzi. Não dá para mensurar o peso da entidade, é uma importância fundamental no aprimoramento do plantel e no crescimento das propriedades.
Desde o momento de sua implantação, a ACCS teve atuação significativa, a ponto de elevar a região ao reconhecimento de todo o Brasil, como centro de referência na produção e industrialização de suínos, e de conquistar para Concórdia o direito de realizar anualmente a exposição nacional de suínos.
Com conquistas gradativas todos os dias, a entidade enxerga um futuro cheio de desafios. Sempre vamos ter que bater em alguma coisa diferente para que a carne suína consiga o seu espaço. Já estamos entrando bem no mercado, mas precisamos fazer com que o consumidor veja as questões de saúde, os valores agregados e tudo de bom que tem a nossa proteína, frisa Losivanio.
A fundação da entidade
A ACCS foi fundada em 24 de julho de 1959, por um grupo de 81 pessoas, com o objetivo principal de auxiliar no melhoramento genético da suinocultura catarinense. Mas a importância deste papel nasceu bem antes. Os primeiros agricultores a colonizar as terras próximas a Concórdia já criavam porcos para consumo da própria família.
A engrenagem se tornou, com o tempo, um negócio. Lá nos anos de 1950, os cinco principais frigoríficos da região já empregavam mais de 1700 funcionários (Sadia / Perdigão / Chapecó / Seara/ Pagnoncelli). Nasceram as primeiras granjas especializadas, incentivadas pelas indústrias para ampliar a qualidade do produto das raças existentes.
De lá para cá, a ACCS protagoniza a história por se preocupar com a qualidade da suinocultura e com a defesa dos interesses dos produtores. Desde o início, a entidade associou os primeiros produtores, acompanhou o nascimento de granjas que até hoje mantem-se ativas.
Iniciou um trabalho de genética, sanidade, tradição e consumo diante de todo o Estado Catarinense. Foi a pioneira ao implantar a primeira Central de Sêmen do país, visando o melhoramento das raças, maior produção de carne por animal - menos gordura, realizando exposições de suínos vivos e julgamento de animais.
Trabalho de excelência
Após contribuir para formar uma suinocultura de excelência, ao longo das últimas cinco décadas, a ACCS participou com grande responsabilidade de ações que mudaram o valor da suinocultura catarinense. Conquistar o Reconhecimento da OIE Organização Mundial de Saúde Animal para com Santa Catarina, como área livre de febre aftosa sem vacinação tornou a suinocultura catarinense mais forte. Sendo referência em produção de suínos no mundo, é possível fortalecer também as propriedades.
Central de Coleta e Difusão Genética
Nesta trajetória, a Associação Catarinense de Criadores de Suínos confirma seu pioneirismo no melhoramento genético com a inauguração da Central de Coleta e Difusão Genética da ACCS, na comunidade de Fragosos, em Concórdia. O funcionamento da Central é mais um importante avanço na produção de suínos em Santa Catarina, já que a estrutura tem à disposição as melhores genéticas do mercado e respeita todos os padrões de bem-estar animal em seu processo produtivo.
Atenta às exigências do mercado e às necessidades dos produtores, a ACCS trabalha dando suporte às granjas e também auxilia nas negociações e pleitos que vêm do campo. A ACCS sempre foi fundamental, pois desde o começo trabalha de olho na indústria para fortalecer o melhoramento genético, diz o presidente da entidade, Losivanio Luiz de Lorenzi. Não dá para mensurar o peso da entidade, é uma importância fundamental no aprimoramento do plantel e no crescimento das propriedades.
Desde o momento de sua implantação, a ACCS teve atuação significativa, a ponto de elevar a região ao reconhecimento de todo o Brasil, como centro de referência na produção e industrialização de suínos, e de conquistar para Concórdia o direito de realizar anualmente a exposição nacional de suínos.
Com conquistas gradativas todos os dias, a entidade enxerga um futuro cheio de desafios. Sempre vamos ter que bater em alguma coisa diferente para que a carne suína consiga o seu espaço. Já estamos entrando bem no mercado, mas precisamos fazer com que o consumidor veja as questões de saúde, os valores agregados e tudo de bom que tem a nossa proteína, frisa Losivanio.
A fundação da entidade
A ACCS foi fundada em 24 de julho de 1959, por um grupo de 81 pessoas, com o objetivo principal de auxiliar no melhoramento genético da suinocultura catarinense. Mas a importância deste papel nasceu bem antes. Os primeiros agricultores a colonizar as terras próximas a Concórdia já criavam porcos para consumo da própria família.
A engrenagem se tornou, com o tempo, um negócio. Lá nos anos de 1950, os cinco principais frigoríficos da região já empregavam mais de 1700 funcionários (Sadia / Perdigão / Chapecó / Seara/ Pagnoncelli). Nasceram as primeiras granjas especializadas, incentivadas pelas indústrias para ampliar a qualidade do produto das raças existentes.
De lá para cá, a ACCS protagoniza a história por se preocupar com a qualidade da suinocultura e com a defesa dos interesses dos produtores. Desde o início, a entidade associou os primeiros produtores, acompanhou o nascimento de granjas que até hoje mantem-se ativas.
Iniciou um trabalho de genética, sanidade, tradição e consumo diante de todo o Estado Catarinense. Foi a pioneira ao implantar a primeira Central de Sêmen do país, visando o melhoramento das raças, maior produção de carne por animal - menos gordura, realizando exposições de suínos vivos e julgamento de animais.
Trabalho de excelência
Após contribuir para formar uma suinocultura de excelência, ao longo das últimas cinco décadas, a ACCS participou com grande responsabilidade de ações que mudaram o valor da suinocultura catarinense. Conquistar o Reconhecimento da OIE Organização Mundial de Saúde Animal para com Santa Catarina, como área livre de febre aftosa sem vacinação tornou a suinocultura catarinense mais forte. Sendo referência em produção de suínos no mundo, é possível fortalecer também as propriedades.
Central de Coleta e Difusão Genética
Nesta trajetória, a Associação Catarinense de Criadores de Suínos confirma seu pioneirismo no melhoramento genético com a inauguração da Central de Coleta e Difusão Genética da ACCS, na comunidade de Fragosos, em Concórdia. O funcionamento da Central é mais um importante avanço na produção de suínos em Santa Catarina, já que a estrutura tem à disposição as melhores genéticas do mercado e respeita todos os padrões de bem-estar animal em seu processo produtivo.
Com base no número de machos alojados, a Central atinge a produção mensal de 19 mil doses de sêmen. Para se ter uma ideia do avanço, em setembro de 2014, quando a ACCS reassumiu os trabalhos da Central, a produção foi de apenas 2.577 doses no mês.
Cooperativa dos produtores independentes
Ao longo de sua trajetória, a ACCS também foi uma grande apoiadora do sistema cooperativista, que através da união, faz uma sociedade mais forte. Com o objetivo de amparar os suinocultores independentes, a ACCS fundou a Cooperativa Agroindustrial dos Suinocultores Catarinenses, a Coasc, no dia 13 de fevereiro de 2014.
A cooperativa foi fundamental, por exemplo, em épocas de crise, oferecendo insumos de qualidade e com preço justo aos produtores.
O diferencial comercial da cooperativa é tão grande, que no início de 2017 foi inaugurada a AgroCoasc. A primeira loja agropecuária da marca está localizada no coração de Concórdia e tem uma grande variedade de preços e produtos.
Participação na política
Seja na esfera municipal, estadual ou federal, a ACCS tem forte participação na política em busca das melhores condições para os suinocultores produzirem. Em 2013, os parlamentares catarinenses aprovaram a criação da Frente Parlamentar da Suinocultura, uma proposta da ACCS que tem como objetivo agilizar as os pleitos propostos para melhorar o setor.
Lei de Integração e Cadecs
Atuando como mediadora nas Comissões de Acompanhamento e Conciliação da Integração, a ACCS acompanha de perto a relação entre produtores e integrados para que a Lei de Integração seja cumprida. Através de uma lei específica, integradoras e seus integrados têm direitos e deveres assegurados.
Salário Educação
No ano de 2010 a ACCS ingressou com uma ação coletiva para que os produtores empregadores rurais deixassem de pagar o imposto salário-educação, que incidia sobre a folha de salários à alíquota de 2,5%.
Em 2015 o processou terminou com ganho de causa para a ACCS, permitindo que todos os produtores empregadores rurais deixassem de pagar o imposto, além de terem os valores pagos indevidamente restituídos.
A partir de então, vários empregadores rurais do Estado de Santa Catarina vêm se beneficiando através desta decisão, sendo que até o momento já foram recuperados mais de R$ 3 milhões.
Integração entre os associados
Na última década, a ACCS estreitou os laços com os proprietários das granjas de material genético com a realização do Encontro de Produtores de Material Genético do Estado de Santa Catarina. Essa é uma oportunidade para a troca de conhecimento e também oportunizar momentos de lazer para os produtores e suas famílias.
Leilão de Suínos
A entidade também foi precursora na realização do 1º Leilão de Suínos transmitido ao vivo pelo Canal Rural uma experiência inédita no país. O fato memorável ocorreu durante a Expo Concórdia 2015.
A certeza de que o leilão seria um sucesso se confirmou pelo potencial genético dos produtores catarinenses, em especial das granjas Bagdá, Canadá, Embrapa Suínos e Aves e Suruvi que participaram do leilão e que tiveram 100% dos animais comercializados.
Comunicação e inovação
Hoje a ACCS distribui informações para milhares de pessoas ao redor do mundo através de seus canais de comunicação, sempre com o intuito de aumentar a visibilidade da proteína animal mais consumida ao redor do mundo.
Compromisso renovado
Inovação, dedicação e muito trabalho. Esses são os principais atributos que posicionam a ACCS como uma das entidades mais representativas da suinocultura brasileira. Na data em que comemoramos 63 anos, renovamos o nosso compromisso em trabalhar muito em prol do desenvolvimento da atividade em Santa Catarina. O apoio dos nossos produtores, indústrias e lideranças setoriais, nos fornece energia para construir uma entidade ainda mais forte.
CONHEÇA ALGUNS FATOS MARCANTES DA NOSSA HISTÓRIA
1959 - Foi fundada a ACCS. Período marcado por profundas transformações na suinocultura, já que a atividade estava em franca expansão, mas tinha dificuldades com a logística.

1962 - Os produtores começaram a receber raças de suínos e aves de outros países, com foco no aumento da produtividade na propriedade.
1964 - Na década de 60, começaram as exposições de animais, eventos que motivavam os produtores a melhorarem os plantéis. Concórdia foi o grande palco da época.

1970 - A ACCS colocou à disposição uma equipe com 40 funcionários para realizar o registro genealógico do plantel de suínos, estrutura fundamental para o controle dos animais daquele período.

ANOS 70 - Attílio Fontana doou um terreno para a construção da sede própria da ACCS, uma das grandes conquistas para o desenvolvimento da entidade e do fortalecimento da classe.

1971 - Santa Catarina lidera a produção suinícola com destaque para o trabalho de excelência desenvolvido pela ACCS. Concórdia também ganhou destaque no cenário nacional.

1976 - Foi inaugurada em Concórdia a primeira Estação de Teste de Reprodutores Suínos. Através da liderança da ACCS, a suinocultura de SC ganhou notoriedade por todo o país.
1976 - Foi construída a primeira central de sêmen do país. O objetivo era difundir amplamente as características almejadas em termos de qualidade e produtividade.

1978 - O Centro Nacional de Pesquisa de Suínos incorporou a área de avicultura. Hoje a instituição é a Embrapa Suínos e Aves uma referência mundial no desenvolvimento de estudos.
1981 - Como forma de protesto para cobrar ações de combate à crise, um porco foi lançado de paraquedas durante a Exposição Nacional de Suínos, em Concórdia.

2002 - Com a apresentadora Ana Maria Braga como garota propaganda, o consumo da carne suína saltou de sete para 13 quilos per capita ao ano.

2003 - Pela primeira vez a ACCS teve uma eleição com duas chapas. Um grupo de oposição, que na época enxergava a necessidade de mudanças, venceu a eleição.

2005 - Em 2005 ocorreu a primeira SuiLeite, em Concórdia, evento que teve forte atuação da ACCS. O momento era de extrema importância para adquirir conhecimento e realizar negócios.

2007 - Em Paris, Santa Catarina recebeu o certificado da OIE como estado livre de febre aftosa sem vacinação, uma das principais conquistas da suinocultura catarinense.
2008 - Os suinocultores do estado se comprometeram a assinar um TAC para realizar adequações relacionadas ao destino dos dejetos suínos e recomposição da mata ciliar.

2010 - Losivanio Luiz de Lorenzi assume a presidência da entidade e, a partir de então, a Associação abre o diálogo com cooperativas, agroindústrias e governos.

2015 - Os estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul foram certificados como área livre de Peste Suína Africana pela OIE. Lideranças do setor estiveram em Paris mais uma vez para receber o reconhecimento.

2015 - A entidade também foi precursora na realização do 1º Leilão de Suínos transmitido ao vivo pelo Canal Rural uma experiência inédita no país. O fato memorável ocorreu durante a Expo Concórdia 2015.

2016 - O setor de comunicação da ACCS mostrou novamente seu pioneirismo e realizou o 1º Concurso de Culinária à Base de Carne Suína. Cozinheiros profissionais, do dia-a-dia e de finais de semana mostraram suas habilidades em um programa divulgado nas redes sociais.

2017 - Em ano de eleição, o presidente da ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi, foi reconduzido à função, tendo o apoio da grande maioria dos suinocultores de Santa Catarina.

2021 - O Núcleo de Concórdia elegeu Edi Marchioro como a primeira presidente de núcleo da história da ACCS.

Cooperativa dos produtores independentes
Ao longo de sua trajetória, a ACCS também foi uma grande apoiadora do sistema cooperativista, que através da união, faz uma sociedade mais forte. Com o objetivo de amparar os suinocultores independentes, a ACCS fundou a Cooperativa Agroindustrial dos Suinocultores Catarinenses, a Coasc, no dia 13 de fevereiro de 2014.
A cooperativa foi fundamental, por exemplo, em épocas de crise, oferecendo insumos de qualidade e com preço justo aos produtores.
O diferencial comercial da cooperativa é tão grande, que no início de 2017 foi inaugurada a AgroCoasc. A primeira loja agropecuária da marca está localizada no coração de Concórdia e tem uma grande variedade de preços e produtos.
Participação na política
Seja na esfera municipal, estadual ou federal, a ACCS tem forte participação na política em busca das melhores condições para os suinocultores produzirem. Em 2013, os parlamentares catarinenses aprovaram a criação da Frente Parlamentar da Suinocultura, uma proposta da ACCS que tem como objetivo agilizar as os pleitos propostos para melhorar o setor.
Lei de Integração e Cadecs
Atuando como mediadora nas Comissões de Acompanhamento e Conciliação da Integração, a ACCS acompanha de perto a relação entre produtores e integrados para que a Lei de Integração seja cumprida. Através de uma lei específica, integradoras e seus integrados têm direitos e deveres assegurados.
Salário Educação
No ano de 2010 a ACCS ingressou com uma ação coletiva para que os produtores empregadores rurais deixassem de pagar o imposto salário-educação, que incidia sobre a folha de salários à alíquota de 2,5%.
Em 2015 o processou terminou com ganho de causa para a ACCS, permitindo que todos os produtores empregadores rurais deixassem de pagar o imposto, além de terem os valores pagos indevidamente restituídos.
A partir de então, vários empregadores rurais do Estado de Santa Catarina vêm se beneficiando através desta decisão, sendo que até o momento já foram recuperados mais de R$ 3 milhões.
Integração entre os associados
Na última década, a ACCS estreitou os laços com os proprietários das granjas de material genético com a realização do Encontro de Produtores de Material Genético do Estado de Santa Catarina. Essa é uma oportunidade para a troca de conhecimento e também oportunizar momentos de lazer para os produtores e suas famílias.
Leilão de Suínos
A entidade também foi precursora na realização do 1º Leilão de Suínos transmitido ao vivo pelo Canal Rural uma experiência inédita no país. O fato memorável ocorreu durante a Expo Concórdia 2015.
A certeza de que o leilão seria um sucesso se confirmou pelo potencial genético dos produtores catarinenses, em especial das granjas Bagdá, Canadá, Embrapa Suínos e Aves e Suruvi que participaram do leilão e que tiveram 100% dos animais comercializados.
Comunicação e inovação
Hoje a ACCS distribui informações para milhares de pessoas ao redor do mundo através de seus canais de comunicação, sempre com o intuito de aumentar a visibilidade da proteína animal mais consumida ao redor do mundo.
Compromisso renovado
Inovação, dedicação e muito trabalho. Esses são os principais atributos que posicionam a ACCS como uma das entidades mais representativas da suinocultura brasileira. Na data em que comemoramos 63 anos, renovamos o nosso compromisso em trabalhar muito em prol do desenvolvimento da atividade em Santa Catarina. O apoio dos nossos produtores, indústrias e lideranças setoriais, nos fornece energia para construir uma entidade ainda mais forte.
CONHEÇA ALGUNS FATOS MARCANTES DA NOSSA HISTÓRIA
1959 - Foi fundada a ACCS. Período marcado por profundas transformações na suinocultura, já que a atividade estava em franca expansão, mas tinha dificuldades com a logística.

1962 - Os produtores começaram a receber raças de suínos e aves de outros países, com foco no aumento da produtividade na propriedade.

1964 - Na década de 60, começaram as exposições de animais, eventos que motivavam os produtores a melhorarem os plantéis. Concórdia foi o grande palco da época.

1970 - A ACCS colocou à disposição uma equipe com 40 funcionários para realizar o registro genealógico do plantel de suínos, estrutura fundamental para o controle dos animais daquele período.

ANOS 70 - Attílio Fontana doou um terreno para a construção da sede própria da ACCS, uma das grandes conquistas para o desenvolvimento da entidade e do fortalecimento da classe.

1971 - Santa Catarina lidera a produção suinícola com destaque para o trabalho de excelência desenvolvido pela ACCS. Concórdia também ganhou destaque no cenário nacional.

1976 - Foi inaugurada em Concórdia a primeira Estação de Teste de Reprodutores Suínos. Através da liderança da ACCS, a suinocultura de SC ganhou notoriedade por todo o país.

1976 - Foi construída a primeira central de sêmen do país. O objetivo era difundir amplamente as características almejadas em termos de qualidade e produtividade.

1978 - O Centro Nacional de Pesquisa de Suínos incorporou a área de avicultura. Hoje a instituição é a Embrapa Suínos e Aves uma referência mundial no desenvolvimento de estudos.
1981 - Como forma de protesto para cobrar ações de combate à crise, um porco foi lançado de paraquedas durante a Exposição Nacional de Suínos, em Concórdia.

2002 - Com a apresentadora Ana Maria Braga como garota propaganda, o consumo da carne suína saltou de sete para 13 quilos per capita ao ano.

2003 - Pela primeira vez a ACCS teve uma eleição com duas chapas. Um grupo de oposição, que na época enxergava a necessidade de mudanças, venceu a eleição.

2005 - Em 2005 ocorreu a primeira SuiLeite, em Concórdia, evento que teve forte atuação da ACCS. O momento era de extrema importância para adquirir conhecimento e realizar negócios.

2007 - Em Paris, Santa Catarina recebeu o certificado da OIE como estado livre de febre aftosa sem vacinação, uma das principais conquistas da suinocultura catarinense.

2008 - Os suinocultores do estado se comprometeram a assinar um TAC para realizar adequações relacionadas ao destino dos dejetos suínos e recomposição da mata ciliar.

2010 - Losivanio Luiz de Lorenzi assume a presidência da entidade e, a partir de então, a Associação abre o diálogo com cooperativas, agroindústrias e governos.

2015 - Os estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul foram certificados como área livre de Peste Suína Africana pela OIE. Lideranças do setor estiveram em Paris mais uma vez para receber o reconhecimento.

2015 - A entidade também foi precursora na realização do 1º Leilão de Suínos transmitido ao vivo pelo Canal Rural uma experiência inédita no país. O fato memorável ocorreu durante a Expo Concórdia 2015.

2016 - O setor de comunicação da ACCS mostrou novamente seu pioneirismo e realizou o 1º Concurso de Culinária à Base de Carne Suína. Cozinheiros profissionais, do dia-a-dia e de finais de semana mostraram suas habilidades em um programa divulgado nas redes sociais.

2017 - Em ano de eleição, o presidente da ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi, foi reconduzido à função, tendo o apoio da grande maioria dos suinocultores de Santa Catarina.

2021 - O Núcleo de Concórdia elegeu Edi Marchioro como a primeira presidente de núcleo da história da ACCS.
