Os casos de gripe aviária continuam avançando pelo mundo. Ontem, a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) reportou um caso de gripe aviária de alta patogenicidade na Rússia. Também informou que foi detectado caso de peste suína africana no país.
Os focos das duas doenças foram descobertos entre os dias 10 e 11 de maio. O foco de gripe aviária (da cepa H5N1) foi detectado em uma granja comercial, em Romanovskaya. Segundo a OMSA, de um plantel de mais de 890 mil aves suscetíveis, 9.910 estavam infectadas. Todas as aves morreram.
Ainda conforme a organização, os testes foram inconclusivos sobre qual ave propagou a doença no plantel. Como medidas de controle, foram aplicadas quarentena e zoneamento da região afetada, desinfecção, controles de movimentação, descarte de carcaças e vigilância na área delimitada pelas autoridades.
Já o foco de peste suína africana foi detectado em uma propriedade rural na região russa de Primor’ye. De pouco mais de 53 mil animais considerados suscetíveis, o vírus foi detectado em 140. Todos morreram. Os testes foram inconclusivos sobre qual animal propagou a doença no plantel.
Como medidas de controle também foram aplicadas quarentena e zoneamento da região afetada, desinfecção, controles de movimentação, descarte de carcaças e vigilância na área delimitada pelas autoridades, segundo a OMSA.
Os focos das duas doenças foram descobertos entre os dias 10 e 11 de maio. O foco de gripe aviária (da cepa H5N1) foi detectado em uma granja comercial, em Romanovskaya. Segundo a OMSA, de um plantel de mais de 890 mil aves suscetíveis, 9.910 estavam infectadas. Todas as aves morreram.
Ainda conforme a organização, os testes foram inconclusivos sobre qual ave propagou a doença no plantel. Como medidas de controle, foram aplicadas quarentena e zoneamento da região afetada, desinfecção, controles de movimentação, descarte de carcaças e vigilância na área delimitada pelas autoridades.
Já o foco de peste suína africana foi detectado em uma propriedade rural na região russa de Primor’ye. De pouco mais de 53 mil animais considerados suscetíveis, o vírus foi detectado em 140. Todos morreram. Os testes foram inconclusivos sobre qual animal propagou a doença no plantel.
Como medidas de controle também foram aplicadas quarentena e zoneamento da região afetada, desinfecção, controles de movimentação, descarte de carcaças e vigilância na área delimitada pelas autoridades, segundo a OMSA.
