Um rim de porco transplantado para um corpo humano funcionou normalmente por dois meses até a remoção do órgão na quarta-feira (13). O acontecimento marca um recorde e uma esperança, de acordo com a equipe do Instituto de Transplante Langone da Universidade de Nova York (NYU).
O experimento começou em 14 de julho, quando cirurgiões transplantaram para o corpo do americano Maurice "Mo" Miller o rim de um porco geneticamente modificado. O paciente era vítima de um câncer e teve morte cerebral declarada antes da cirurgia.
O funcionamento normal do órgão por dois meses marcou o maior tempo que um rim de porco geneticamente modificado já funcionou em um corpo humano, apesar de ser um corpo com morte cerebral.
O experimento começou em 14 de julho, quando cirurgiões transplantaram para o corpo do americano Maurice "Mo" Miller o rim de um porco geneticamente modificado. O paciente era vítima de um câncer e teve morte cerebral declarada antes da cirurgia.
O funcionamento normal do órgão por dois meses marcou o maior tempo que um rim de porco geneticamente modificado já funcionou em um corpo humano, apesar de ser um corpo com morte cerebral.