A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) celebrou o anúncio feito hoje pelo Ministro da Agricultura e Pecuária do Brasil, Carlos Fávaro, referente à autorização de dezenas de novas instalações exportadoras de carne suína para a República Dominicana, após a comunicação emitida pela Direção Geral de Medicamentos, Alimentos e Produtos Sanitários do país centro-americano.
No total, foram habilitadas 36 novas instalações, incluindo 34 abatedouros e 2 unidades de processamento. Essas se somam a outras quatro unidades que já haviam sido autorizadas a exportar para o mercado dominicano na primeira quinzena de agosto, totalizando 40 instalações autorizadas a enviar produtos para a República Dominicana.
“O aumento do número de instalações para exportação para a República Dominicana representa um importante reconhecimento da qualidade e dos padrões do sistema brasileiro, além de proporcionar uma oportunidade de crescimento nas exportações do setor. Esperamos ver os reflexos dessas autorizações nos volumes exportados em 2024”, afirmou o presidente da ABPA, Ricardo Santin.
A República Dominicana é um dos maiores importadores de carne suína nas Américas, com uma produção anual de 45 mil toneladas, mas um consumo de 165 mil toneladas, de acordo com dados de 2022 do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Conforme os dados do departamento norte-americano, no ano passado, o mercado dominicano importou 120 mil toneladas do produto, e a expectativa é que essas compras atinjam 130 mil toneladas em 2023. Atualmente, 85% desse volume provém dos Estados Unidos, com o restante vindo do Reino Unido e do Canadá.
“É importante destacar que a República Dominicana foi o primeiro país a reconhecer o Paraná como área livre de febre aftosa sem vacinação, seguindo o que já havia ocorrido com o Rio Grande do Sul e o Acre. Essa é uma das condições estabelecidas para as autorizações da República Dominicana. Além disso, outras unidades federativas também atenderam a esses critérios, fortalecendo as projeções positivas para as exportações de carne suína”, acrescentou o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.
No total, foram habilitadas 36 novas instalações, incluindo 34 abatedouros e 2 unidades de processamento. Essas se somam a outras quatro unidades que já haviam sido autorizadas a exportar para o mercado dominicano na primeira quinzena de agosto, totalizando 40 instalações autorizadas a enviar produtos para a República Dominicana.
“O aumento do número de instalações para exportação para a República Dominicana representa um importante reconhecimento da qualidade e dos padrões do sistema brasileiro, além de proporcionar uma oportunidade de crescimento nas exportações do setor. Esperamos ver os reflexos dessas autorizações nos volumes exportados em 2024”, afirmou o presidente da ABPA, Ricardo Santin.
A República Dominicana é um dos maiores importadores de carne suína nas Américas, com uma produção anual de 45 mil toneladas, mas um consumo de 165 mil toneladas, de acordo com dados de 2022 do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Conforme os dados do departamento norte-americano, no ano passado, o mercado dominicano importou 120 mil toneladas do produto, e a expectativa é que essas compras atinjam 130 mil toneladas em 2023. Atualmente, 85% desse volume provém dos Estados Unidos, com o restante vindo do Reino Unido e do Canadá.
“É importante destacar que a República Dominicana foi o primeiro país a reconhecer o Paraná como área livre de febre aftosa sem vacinação, seguindo o que já havia ocorrido com o Rio Grande do Sul e o Acre. Essa é uma das condições estabelecidas para as autorizações da República Dominicana. Além disso, outras unidades federativas também atenderam a esses critérios, fortalecendo as projeções positivas para as exportações de carne suína”, acrescentou o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.