O poder de compra dos suinocultores paulistas em relação aos principais insumos utilizados na atividade, como milho e farelo de soja, está em ascensão durante este mês de fevereiro. De acordo com análises do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), essa tendência é impulsionada pela queda nos preços desses insumos, superando os declínios observados nos valores do suíno vivo no mercado independente.
O preço do suíno vivo teve uma alta no início de fevereiro, influenciado pela demanda crescente dos frigoríficos, que buscaram aumentar seus estoques de carne suína, devido à maior procura pela proteína. No entanto, com o avanço para a segunda metade do mês, período em que tradicionalmente a demanda interna diminui devido ao menor poder de compra do consumidor, os compradores se mostraram menos dispostos a adquirir novos lotes de animais, resultando em uma queda nos preços.
Essa conjuntura favoreceu os suinocultores, uma vez que os custos de produção, representados principalmente pelo milho e pelo farelo de soja, diminuíram mais do que o valor recebido pela venda do suíno vivo, contribuindo para melhorar o poder de compra desses produtores.
O preço do suíno vivo teve uma alta no início de fevereiro, influenciado pela demanda crescente dos frigoríficos, que buscaram aumentar seus estoques de carne suína, devido à maior procura pela proteína. No entanto, com o avanço para a segunda metade do mês, período em que tradicionalmente a demanda interna diminui devido ao menor poder de compra do consumidor, os compradores se mostraram menos dispostos a adquirir novos lotes de animais, resultando em uma queda nos preços.
Essa conjuntura favoreceu os suinocultores, uma vez que os custos de produção, representados principalmente pelo milho e pelo farelo de soja, diminuíram mais do que o valor recebido pela venda do suíno vivo, contribuindo para melhorar o poder de compra desses produtores.