O comércio global de proteínas deverá aumentar em 2024 após dois anos de contração, com o Brasil se destacando como o maior exportador global de carnes, mantendo 24% do mercado mundial, de acordo com a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO).
A FAO estima que o comércio global de carnes e produtos cárneos somará 41,2 milhões de toneladas em 2024, um aumento de 1,8% em relação a 2023. "Os aumentos nas importações são esperados em todas as regiões, principalmente na América do Norte, refletindo a escassa disponibilidade de carne bovina de fontes domésticas", afirmou a FAO no relatório bianual Food Outlook.
Apesar do poder de compra limitado dos consumidores, o aumento na produção de carne de frango, devido à sua acessibilidade, deve impulsionar o comércio desta proteína. A produção global de carne de frango está projetada para crescer 0,8% em 2024, atingindo 146 milhões de toneladas.
No Brasil, a produção continuará a subir, impulsionada por menores custos de produção e aumento da demanda internacional. O país deverá suprir cerca de 32% do mercado global de carne de frango em 2024. "A demanda mais fraca de alguns dos seus principais parceiros comerciais será compensada por acordos para expansão do comércio com destinos secundários e pelo aumento da relevância do Brasil no mercado halal para carne de frango cozida e crua, principalmente em alguns países do Oriente Próximo", destacou a FAO.
A produção brasileira de carnes em 2024 é estimada em 31,9 milhões de toneladas, considerando todas as proteínas animais, um aumento de 1,7% em relação a 2023. A produção de carne bovina deverá crescer 2,4% para 11,2 milhões de toneladas, refletindo o aumento na disponibilidade de animais para abate e a alta demanda internacional. Já a produção de carne de frango deve atingir 15,1 milhões de toneladas, uma alta de 1,2% em relação a 2023.
A produção de carne suína no Brasil, projetada para crescer 1,7% e atingir 5,38 milhões de toneladas, será incentivada pela forte demanda internacional, embora possa ser pressionada pelas recentes cheias no Rio Grande do Sul. Além disso, o consumo doméstico de carne suína deverá continuar enfraquecido, segundo a FAO.
A FAO estima que o comércio global de carnes e produtos cárneos somará 41,2 milhões de toneladas em 2024, um aumento de 1,8% em relação a 2023. "Os aumentos nas importações são esperados em todas as regiões, principalmente na América do Norte, refletindo a escassa disponibilidade de carne bovina de fontes domésticas", afirmou a FAO no relatório bianual Food Outlook.
Apesar do poder de compra limitado dos consumidores, o aumento na produção de carne de frango, devido à sua acessibilidade, deve impulsionar o comércio desta proteína. A produção global de carne de frango está projetada para crescer 0,8% em 2024, atingindo 146 milhões de toneladas.
No Brasil, a produção continuará a subir, impulsionada por menores custos de produção e aumento da demanda internacional. O país deverá suprir cerca de 32% do mercado global de carne de frango em 2024. "A demanda mais fraca de alguns dos seus principais parceiros comerciais será compensada por acordos para expansão do comércio com destinos secundários e pelo aumento da relevância do Brasil no mercado halal para carne de frango cozida e crua, principalmente em alguns países do Oriente Próximo", destacou a FAO.
A produção brasileira de carnes em 2024 é estimada em 31,9 milhões de toneladas, considerando todas as proteínas animais, um aumento de 1,7% em relação a 2023. A produção de carne bovina deverá crescer 2,4% para 11,2 milhões de toneladas, refletindo o aumento na disponibilidade de animais para abate e a alta demanda internacional. Já a produção de carne de frango deve atingir 15,1 milhões de toneladas, uma alta de 1,2% em relação a 2023.
A produção de carne suína no Brasil, projetada para crescer 1,7% e atingir 5,38 milhões de toneladas, será incentivada pela forte demanda internacional, embora possa ser pressionada pelas recentes cheias no Rio Grande do Sul. Além disso, o consumo doméstico de carne suína deverá continuar enfraquecido, segundo a FAO.