O setor de suinocultura em Santa Catarina está vivenciando um período de crescimento e valorização, conforme destacou Losivanio Luiz de Lorenzi, presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS). Desde o início do segundo trimestre deste ano, houve uma melhora significativa, trazendo uma nova esperança para os suinocultores independentes.
Valorização e reajustes semanais
A valorização dos suínos tem se manifestado através de reajustes frequentes nos preços das bolsas, especialmente na Bolsa de Santa Catarina e na Bolsa de Braço do Norte, região Sul de Santa Catarina. "A partir do final de maio, toda semana tivemos reajuste no preço das bolsas", afirmou Losivanio. A Associação, que realiza o levantamento de preços todas as quintas-feiras, registrou aumentos constantes, refletindo a tendência de alta no mercado.
Exportações em alta
Outro fator importante para o bom momento da suinocultura é o crescimento das exportações. Países como Filipinas e China são grandes compradores, com as Filipinas adquirindo 68 mil toneladas de carne suína de janeiro a junho, e a China, 65 mil toneladas. Diversificar os mercados tem sido uma estratégia eficiente, equilibrando as exportações e reduzindo a dependência de grandes importadores individuais.
Perspectivas positivas para o segundo semestre
Losivanio enfatizou que o segundo semestre parece promissor, com uma expectativa de exportações ainda maiores e um consumo interno impulsionado pelo inverno. "Com a entrada do frio, há um consumo maior de carnes, e a carne suína será beneficiada pela questão de preços", destacou. Além disso, o aumento do dólar favorece as indústrias e cooperativas exportadoras, aumentando a receita em real.
Investimentos e sustentabilidade
Apesar do bom momento, Losivanio alertou sobre a importância de investir em melhorias nas propriedades rurais em vez de expandir a produção desenfreadamente. "Não é o momento de comprar matrizes e querer ampliar a planta. É o momento de melhorar as condições dentro da nossa empresa rural", aconselhou. Ele também destacou a importância de atender às normas de bem-estar animal e biossegurança, fundamentais para manter a qualidade e a sanidade da produção.
Reflexão e cautela
Em sua mensagem, Losivanio incentivou os suinocultores a serem prudentes e a planejar a longo prazo. "Quando vem a crise, todo mundo reclama. Agora, quando a gente se orienta sobre como proceder para não perder dinheiro na propriedade, o povo esquece", ponderou, reforçando a necessidade de uma reflexão cuidadosa para garantir a sustentabilidade e a lucratividade contínua do setor.
O momento é de otimismo, mas também de cautela, para que a suinocultura catarinense continue a prosperar, garantindo qualidade de vida e segurança para os produtores e consumidores.
Valorização e reajustes semanais
A valorização dos suínos tem se manifestado através de reajustes frequentes nos preços das bolsas, especialmente na Bolsa de Santa Catarina e na Bolsa de Braço do Norte, região Sul de Santa Catarina. "A partir do final de maio, toda semana tivemos reajuste no preço das bolsas", afirmou Losivanio. A Associação, que realiza o levantamento de preços todas as quintas-feiras, registrou aumentos constantes, refletindo a tendência de alta no mercado.
Exportações em alta
Outro fator importante para o bom momento da suinocultura é o crescimento das exportações. Países como Filipinas e China são grandes compradores, com as Filipinas adquirindo 68 mil toneladas de carne suína de janeiro a junho, e a China, 65 mil toneladas. Diversificar os mercados tem sido uma estratégia eficiente, equilibrando as exportações e reduzindo a dependência de grandes importadores individuais.
Perspectivas positivas para o segundo semestre
Losivanio enfatizou que o segundo semestre parece promissor, com uma expectativa de exportações ainda maiores e um consumo interno impulsionado pelo inverno. "Com a entrada do frio, há um consumo maior de carnes, e a carne suína será beneficiada pela questão de preços", destacou. Além disso, o aumento do dólar favorece as indústrias e cooperativas exportadoras, aumentando a receita em real.
Investimentos e sustentabilidade
Apesar do bom momento, Losivanio alertou sobre a importância de investir em melhorias nas propriedades rurais em vez de expandir a produção desenfreadamente. "Não é o momento de comprar matrizes e querer ampliar a planta. É o momento de melhorar as condições dentro da nossa empresa rural", aconselhou. Ele também destacou a importância de atender às normas de bem-estar animal e biossegurança, fundamentais para manter a qualidade e a sanidade da produção.
Reflexão e cautela
Em sua mensagem, Losivanio incentivou os suinocultores a serem prudentes e a planejar a longo prazo. "Quando vem a crise, todo mundo reclama. Agora, quando a gente se orienta sobre como proceder para não perder dinheiro na propriedade, o povo esquece", ponderou, reforçando a necessidade de uma reflexão cuidadosa para garantir a sustentabilidade e a lucratividade contínua do setor.
O momento é de otimismo, mas também de cautela, para que a suinocultura catarinense continue a prosperar, garantindo qualidade de vida e segurança para os produtores e consumidores.