A produção de ração animal no Brasil atingiu 42 milhões de toneladas no primeiro semestre de 2024, representando um aumento de 1,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações). No segundo trimestre, o setor registrou crescimento de 1,1% em comparação a 2023, após um avanço anual de 1,7% no primeiro trimestre.
Os segmentos que mais contribuíram para esse crescimento foram os de rações para poedeiras, bovinos de corte e aquacultura. Por outro lado, a demanda por ração para suínos e gado leiteiro apresentou uma expectativa mais moderada. O mercado de frangos de corte, o principal consumidor de ração no país, alcançou 18,3 milhões de toneladas, permanecendo estável no semestre, apesar de ter recuado 1,6% no segundo trimestre. Para o ano completo, a projeção é de um aumento de 2,3% na produção, totalizando mais de 86 milhões de toneladas.
Os segmentos que mais contribuíram para esse crescimento foram os de rações para poedeiras, bovinos de corte e aquacultura. Por outro lado, a demanda por ração para suínos e gado leiteiro apresentou uma expectativa mais moderada. O mercado de frangos de corte, o principal consumidor de ração no país, alcançou 18,3 milhões de toneladas, permanecendo estável no semestre, apesar de ter recuado 1,6% no segundo trimestre. Para o ano completo, a projeção é de um aumento de 2,3% na produção, totalizando mais de 86 milhões de toneladas.