Na avaliação da Abramilho, a safra de 2023/24 foi bastante desafiadora para os produtores brasileiros com dificuldades de clima, produção, comercialização e rentabilidade. Mesmo assim, o Presidente da Associação, Paulo Bertolini, destacou a importância do cereal dentro do sistema produtivo brasileiro.
Já para a temporada 2024/25, a liderança projeta uma produção total de 120 milhões de toneladas, o que seria a segunda maior safra da história do país, mesmo diante de incertezas com clima e custos de produção.
Outro destaque é a crescente demanda interna pelo cereal, seja para a produção de etanol, seja no DDG, que ainda pode derivar para o subproduto DDGS.
As expectativas para a produção de sorgo também são animadoras. Bertolini aponta que a produção nacional dobrou nos últimos três ou quatro anos, posicionamento atualmente o Brasil como o terceiro maior produtor mundial de sorgo.
O cenário de demanda também é positivo, com novas usinas surgindo para a produção de etanol de sorgo e a possibilidade da assinatura de um protocolo de exportação para a China, que importa anualmente 7 milhões de toneladas.
Já para a temporada 2024/25, a liderança projeta uma produção total de 120 milhões de toneladas, o que seria a segunda maior safra da história do país, mesmo diante de incertezas com clima e custos de produção.
Outro destaque é a crescente demanda interna pelo cereal, seja para a produção de etanol, seja no DDG, que ainda pode derivar para o subproduto DDGS.
As expectativas para a produção de sorgo também são animadoras. Bertolini aponta que a produção nacional dobrou nos últimos três ou quatro anos, posicionamento atualmente o Brasil como o terceiro maior produtor mundial de sorgo.
O cenário de demanda também é positivo, com novas usinas surgindo para a produção de etanol de sorgo e a possibilidade da assinatura de um protocolo de exportação para a China, que importa anualmente 7 milhões de toneladas.
