As bolsas de suínos realizadas às quintas-feira nas principais praças do país apresentaram alta nesta semana, com exceção de Minas Gerais. Segundo o presidente da ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi, a escassez de suínos vivos, especialmente no Sul do Brasil, é evidente e começa a impactar diretamente o mercado.
Regiões tradicionalmente exportadoras, como Braço do Norte (SC), hoje precisam importar suínos para atender à demanda das indústrias locais. “O mercado está muito enxuto e, com o avanço das exportações e a expectativa de melhora no consumo interno ao longo do ano, a tendência é que essa escassez se intensifique”, ressalta Losivanio.
De janeiro a março de 2025, o Brasil exportou 44.715 toneladas a mais em comparação com o mesmo período do ano passado. Os principais destaques foram Paraná (aumento de 17.091 toneladas), Santa Catarina (12.713 ton.) e Rio Grande do Sul (7.921 ton.). O aumento das exportações desses estados tem impulsionado os preços dos animais, que operam em patamares mais elevados que nos demais estados da federação.
Outro fator relevante é a dificuldade enfrentada pelas indústrias em fechar suas escalas de abate, o que mantém a pressão altista sobre os preços. Diante desse cenário, Losivanio faz um alerta: “É hora do produtor estar bem atento e informado para que não perca dinheiro na comercialização dos animais”.
Regiões tradicionalmente exportadoras, como Braço do Norte (SC), hoje precisam importar suínos para atender à demanda das indústrias locais. “O mercado está muito enxuto e, com o avanço das exportações e a expectativa de melhora no consumo interno ao longo do ano, a tendência é que essa escassez se intensifique”, ressalta Losivanio.
De janeiro a março de 2025, o Brasil exportou 44.715 toneladas a mais em comparação com o mesmo período do ano passado. Os principais destaques foram Paraná (aumento de 17.091 toneladas), Santa Catarina (12.713 ton.) e Rio Grande do Sul (7.921 ton.). O aumento das exportações desses estados tem impulsionado os preços dos animais, que operam em patamares mais elevados que nos demais estados da federação.
Outro fator relevante é a dificuldade enfrentada pelas indústrias em fechar suas escalas de abate, o que mantém a pressão altista sobre os preços. Diante desse cenário, Losivanio faz um alerta: “É hora do produtor estar bem atento e informado para que não perca dinheiro na comercialização dos animais”.