O mercado de suínos em Santa Catarina segue aquecido e se destaca no cenário nacional. Nas últimas semanas, o estado foi o único entre os grandes polos produtores a registrar valorização contínua do quilo vivo, enquanto São Paulo e Minas Gerais mantiveram estabilidade nos preços.
Segundo o presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, o crescimento está diretamente ligado à forte demanda de exportação e à redução da oferta de animais. "Quando vemos que a Bolsa de Santa Catarina mexeu para cima nas três últimas semanas, enquanto São Paulo e Minas mantiveram os preços, fica evidente a pujança da nossa exportação e a força do nosso setor produtivo", destaca.
Em números, o preço do suíno catarinense saiu de R$ 7,93 na primeira semana de abril para R$ 8,36 na quarta semana. Já para a primeira semana de maio, a Bolsa de Suínos definiu o valor de R$ 8,38 por quilo, com expectativa de negociações ainda maiores impulsionadas pela proximidade do Dia das Mães, tradicionalmente um período de aumento no consumo de carnes.
O volume de animais comercializados também caiu ao longo do mês. No início de abril, foram vendidos 17.800 suínos, enquanto na última negociação o número caiu para 12.720. O peso médio dos animais também recuou de 119 kg para 117 kg. Esse movimento é atribuído, em parte, à desistência de produtores nos últimos anos devido às crises enfrentadas pelo setor.
O desempenho catarinense reforça a posição do estado como referência nacional na suinocultura. Para efeito de comparação, em janeiro de 2025, foram comercializados 89.568 animais em Santa Catarina, enquanto em abril o número baixou para 74.490, evidenciando a tendência de menor oferta.
"A redução da oferta somada à boa fase das exportações sustentam os preços em alta. Santa Catarina, mais uma vez, mostra sua força na suinocultura nacional", conclui Losivanio.
Segundo o presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, o crescimento está diretamente ligado à forte demanda de exportação e à redução da oferta de animais. "Quando vemos que a Bolsa de Santa Catarina mexeu para cima nas três últimas semanas, enquanto São Paulo e Minas mantiveram os preços, fica evidente a pujança da nossa exportação e a força do nosso setor produtivo", destaca.
Em números, o preço do suíno catarinense saiu de R$ 7,93 na primeira semana de abril para R$ 8,36 na quarta semana. Já para a primeira semana de maio, a Bolsa de Suínos definiu o valor de R$ 8,38 por quilo, com expectativa de negociações ainda maiores impulsionadas pela proximidade do Dia das Mães, tradicionalmente um período de aumento no consumo de carnes.
O volume de animais comercializados também caiu ao longo do mês. No início de abril, foram vendidos 17.800 suínos, enquanto na última negociação o número caiu para 12.720. O peso médio dos animais também recuou de 119 kg para 117 kg. Esse movimento é atribuído, em parte, à desistência de produtores nos últimos anos devido às crises enfrentadas pelo setor.
O desempenho catarinense reforça a posição do estado como referência nacional na suinocultura. Para efeito de comparação, em janeiro de 2025, foram comercializados 89.568 animais em Santa Catarina, enquanto em abril o número baixou para 74.490, evidenciando a tendência de menor oferta.
"A redução da oferta somada à boa fase das exportações sustentam os preços em alta. Santa Catarina, mais uma vez, mostra sua força na suinocultura nacional", conclui Losivanio.